Como membros da família, cães e gatos precisam estar sadios para a convivência com seus donos e também com outros animais. Por isso, manter a vacinação em dia é a segurança de que os pets estarão livres de doenças, algumas delas transmissíveis ao homem. Mas além das vacinas, as consultas também são importantes para que o médico veterinário identifique as necessidades do animal e identifique mais rapidamente as doenças.

O médico veterinário é o profissional mais preparado para identificar um problema de saúde animal e dar início a um tratamento, que, à regra, se for realizado no início da doença, favorece a cura mais rápida. Segundo a médica veterinária Isabella Vincoletto, o ideal é que os donos de animais de estimação levem seus pets aos consultórios veterinários pelo menos uma vez por ano, para aplicar a dose anual das vacinas polivalentes para cães e gatos e da vacina antirrábica.

As vacinas permitem que o organismo produza anticorpos específicos contra os principais agentes que causam doenças nos animais. Estando vacinados, caso eles entrem em contato com esses agentes, os anticorpos estarão prontos para combatê-los.

De acordo com Isabella, o esquema vacinal e o tipo de vacina a ser utilizado podem variar de acordo com cada veterinário. O programa deve ser iniciado nos filhotes entre 45 e 60 dias de idade e os reforços precisam ser aplicados anualmente, durante toda a vida do pet.

“As vacinas previnem doenças infecciosas nos cães como raiva e cinomose, que acometem o sistema nervoso; parvovirose e coronavirose, doenças gastrointestinais; parainfluenza e adenovirose, doenças respiratórias; e hepatite infecciosa e leptospirose, doenças sistêmicas. Os gatos também devem ser vacinados para prevenir doenças como raiva, panleucopenia, que é uma doença gastroentérica, e rinotraqueíte, clamidiose e calicivirose, que são doenças respiratórias”, finaliza.

Fonte: Agrolink (acessado em 27/01/11)